João o Belo aprendiz. Sou corpo e alma que é luz para o espírito. Malabarista dos medos e incoerências, canto amor e canto@ dor da humanidade.
O infinito mora em mim e é força motriz do universo, sou todo e parte de galáxias perdidas em constelações de medo, amor , paixão, raiva, indignação, alegria e muita emoção.
Não sei muito bem o que fazer daquilo que sobrou do meu verdadeiro eu, talvez uma paródia de algum mantra perdido no inconsciente coletivo.
Ser o que nunca fui. Pode ser o caminho, mas pode ser a loucura lúcida perdida em mim mesmo.
Felicidade passa...
E só então descubro que o tempo é o agora, respirando e transpirando emoção. Sentindo cada segundo como se único fosse, nas profundezas das minhas entranhas.
Ser e estar, como se tudo... fosse isto.
Na metamorfose dos sentidos euxauridos calo... ouço...acalmo a mente, pulsando em consonância...com o pulsar da vida no planeta.
Certo ou errado a paz me invade, acredito no novo, que pode ser construído agora, na soma de olhares, e descanço o coração liberto da ansiedade de chegar.
Vazio... cheio de nada... no espaço infinito da razão que cala. Talvez seja muito, mas ela mora no grão de areia da praia perdida.
Floresta encantada das mágicas da vida.
João Bello
O infinito mora em mim e é força motriz do universo, sou todo e parte de galáxias perdidas em constelações de medo, amor , paixão, raiva, indignação, alegria e muita emoção.
Não sei muito bem o que fazer daquilo que sobrou do meu verdadeiro eu, talvez uma paródia de algum mantra perdido no inconsciente coletivo.
Ser o que nunca fui. Pode ser o caminho, mas pode ser a loucura lúcida perdida em mim mesmo.
Felicidade passa...
E só então descubro que o tempo é o agora, respirando e transpirando emoção. Sentindo cada segundo como se único fosse, nas profundezas das minhas entranhas.
Ser e estar, como se tudo... fosse isto.
Na metamorfose dos sentidos euxauridos calo... ouço...acalmo a mente, pulsando em consonância...com o pulsar da vida no planeta.
Certo ou errado a paz me invade, acredito no novo, que pode ser construído agora, na soma de olhares, e descanço o coração liberto da ansiedade de chegar.
Vazio... cheio de nada... no espaço infinito da razão que cala. Talvez seja muito, mas ela mora no grão de areia da praia perdida.
Floresta encantada das mágicas da vida.
João Bello
poeta e ambientalista